Preservação do meio ambiente é o destaque da Semana de Ciência e Tecnologia no Rio de Janeiro

As inovações tecnológicas voltadas para a preservação da biodiversidade e do meio ambiente são destaques do Rio de Janeiro na Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, que começou no último dia 18 em todo o Brasil. São quatro polos temáticos montados em diferentes pontos da cidade. O principal deles na Cinelândia, um dos locais mais importantes do centro do Rio, onde foi montada a Tenda da Inovação, visando a apresentar tecnologias de ponta, com produtos desenvolvidos por inúmeros centros de pesquisa.

Ao todo, são mais de 200 atividades oferecidas gratuitamente ao público. Segundo o coordenador nacional da Semana de Ciência e Tecnologia, Ildeu Moreira, o evento serve também para a população opinar e trazer ideias e sugestões aos pesquisadores.

“Não é só ouvir, é também um espaço de participação da população sobre a ciência que é produzida no Brasil. Para jovens e crianças é, muitas vezes, em atividades como essa, que se desperta o desejo de seguir uma carreira científica”, explicou o coordenador.

Uma das atrações é a garibike, uma bicicleta com uma vassoura acoplada que recolhe o lixo da rua e o armazena em um compartimento próprio. O protótipo foi criado pela estudante curitibana Rafaella Keppen, de apenas 15 anos. Segundo ela, a ideia surgiu para facilitar o trabalho dos garis, dando mais velocidade e conforto ao trabalho de varrição.

“Estava observando o trabalho dos garis nas ruas e vi que o trabalho era exaustivo e trazia problemas pra saúde. Então tive essa ideia de facilitar o trabalho, deixando a retirada de lixo mais saudável, barata e rápida”, contou a estudante. Outro destaque é o robô Chico Mendes, desenvolvido pela Petrobras, que consegue entrar em ambientes onde o homem não chega. O equipamento foi criado para recolher e analisar materiais na Amazônia servindo, inclusive, como laboratório.

Somente na Cinelândia, a expectativa é que mais de 40 mil pessoas visitem os 800 metros quadrados da Tenda da Inovação. Também estão à disposição do público o espaço Ciência para Crianças, no Aterro do Flamengo; Ciência Sustentável, no Jardim Botânico; e Ciência em Campo Grande, na zona oeste da cidade.

Fonte: Agência Brasil

 

 

2010-10-21T15:18:42+00:0021 de outubro de 2010|

Bioasfalto: asfalto verde substitui petróleo por óleo vegetal

Ao estudar os efeitos da adição de óleo vegetal ao asfalto comum, um engenheiro norte-americano pode ter descoberto um asfalto verde, um possível substituto para o asfalto à base de petróleo.

O professor Christopher Williams, da Universidade do Estado de Iowa, estava testando composições capazes de aguentar melhor as intensas variações de temperatura a que os asfaltos estão sujeitos, sobretudo no Hemisfério Norte, com nevascas severas onde não nevava há anos, e verões que batem recordes de temperatura ano após ano.

Mas o resultado foi muito melhor do que o esperado – o asfalto não apenas assimila uma parcela maior de bio-óleo do que o esperado, como também sua qualidade aumenta muito, em condições de rodagem e em durabilidade.

Bioasfalto – Nasceu então o bioasfalto, cujos primeiros testes começaram a ser feitos neste mês. Os ganhos começaram a ser verificados já na aplicação, uma vez que o bioasfalto pode ser aplicado a uma temperatura menor do que o asfalto tradicional de petróleo.

Como esses primeiros testes serão focados na durabilidade e na resistência às variações de temperatura, os pesquisadores escolheram uma ciclovia na própria universidade como laboratório.

O monitoramento sobre o bioasfalto será feito durante um ano, para cobrir todas as estações.

O professor Williams afirma que o bioasfalto permite que a mistura à base de petróleo seja substituída parcialmente por óleos derivados da biomassa de diversas plantas e árvores.

Pirólise rápida – O bio-óleo utilizado no bioasfalto é criado por um processo termoquímico chamado pirólise rápida, no qual talos de milho, resíduos de madeira ou outros tipos de biomassa são aquecidos rapidamente em um ambiente sem oxigênio.

O processo produz um óleo vegetal líquido que pode ser usado para a fabricação de combustíveis, produtos químicos e asfalto.

O processo gera ainda um produto sólido chamado biocarvão – um carvão vegetal – que pode ser usado para enriquecer os solos e para remover gases de efeito estufa da atmosfera.

Fonte: Site Inovação Tecnológica

2010-10-21T15:17:17+00:0021 de outubro de 2010|

Advogado Marcelo Buzaglo Dantas participa da obra Direito Ambiental Simplificado

O advogado e professor Marcelo Buzaglo Dantas em parceria com a advogada e Promotora de Justiça Luciana Cardoso Pilati lançam o livro Direito Ambiental Simplificado, da editora Saraiva. A obra conta com a coordenação do professor José Rubens Morato Leite, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

A obra é indicada para todos que desejam aprender de maneira simples e objetiva, e, em especial, para quem irá prestar provas e concursos, inclusive o exame da OAB, ou para quem não é graduado em Direito, mas prestará concursos que exigem conhecimentos jurídicos.

Estudo rápido e preciso.

2010-10-21T14:56:40+00:0021 de outubro de 2010|

Empresa cria grampeador sem grampos para evitar poluição

Grampos de grampeador são tão poluentes que uma empresa decidiu criar um novo modelo de produto, sem grampos! Em vez dos grampos a que todos estamos acostumados, ele recorta pequenas tiras de papel e as usa para costurar até cinco folhas de papel juntas.
Se você empolgou com a ideia, pode encomendar esses grampeadores personalizados para que sua empresa e se vanglorie de contribuir para um mundo livre de grampeadores com grampos.

http://hypescience.com/as-10-ideias-sustentaveis-mais-curiosas/gr9/

2010-10-07T14:45:54+00:007 de outubro de 2010|

Custos de desatre natural ameaçam América Latina

A América Latina e o Caribe enfrentam a perspectiva de altos custos econômicos e sociais decorrentes de desastres naturais e precisam fazer mais para reduzir os riscos e preparar as finanças públicas para responder a catástrofes. Essas são as conclusões do novo conjunto de indicadores lançados pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).
A nova edição do documento Indicadores de Risco de Desastres e Gestão de Riscos detalha as perdas econômicas potenciais que um grupo de 17 países da região poderia sofrer na eventualidade de desastres naturais de grandes proporções e avalia a efetividade de seus governos para administrar esses riscos.
Terremotos, inundações e tempestades causaram US$ 34 bilhões em perdas econômicas no período de 2000 a 2009, comparado a perdas de US$ 729 milhões na década de 1940.
Os indicadores mostram que os sistemas e as políticas da região para lidar com riscos de desastres ainda são insatisfatórios.
As perdas humanas e econômicas decorrentes de desastres naturais aumentaram no último século nessa região como consequência do crescimento populacional, urbanização desordenada, exploração excessiva dos recursos naturais e, provavelmente, dos efeitos das mudanças climáticas.
Fonte: Estadão Online

2010-10-07T14:42:16+00:007 de outubro de 2010|

Advogado Marcelo Buzaglo Dantas ministra palestra no Encontro Sul Brasileiro de Jovens Advogados

Por Daniela Pacheco

Nos dias 07,08 e 09 de outubro de 2010 acontece o Encontro Sul Brasileiro de Jovens Advogados, no centro Multiuso, em São José /SC, com um circuito de palestras abordando temas atuais do direito. O evento tem o intuito de atualizar o conhecimento de jovens advogados e acadêmicos.
A atuação do advogado no direito ambiental é o tema da palestra que faz parte do circuito. A mesma será proferida pelo advogado e professor Marcelo Buzaglo Dantas, no dia 08 de outubro às 14h.

Inscrições
Jovens advogados e acadêmicos
R$ 70,00 até 06/10/10
Advogados
R$ 110,00 até 06/10/10

http://fit.oab-sc.org.br/eventos/Curso027-2010.htm

PROGRAMAÇÃO

QUINTA 07.10.10
19h Solenidade de Abertura

20h15 Palestra de abertura – Dr. Douglas Phillips Freitas – SC
Tema: “A Advocacia Especialista e sua necessidade”

SEXTA 08.10.10
09h Palestra – Dr. Alexandre Moraes da Rosa – SC
Tema: Como decide um Juiz no Brasil de hoje?
Palestra realizada em parceria com a Acrimesc

10h30 Palestra – Dr. Francisco José Cahali – SP
Tema: Arbitragem – a nova realidade para a efetivação da Justiça.
Palestra realizada em parceria com o IBDFAM

14h Palestra – Dr. Marcelo Buzaglo Dantas – SC
Tema: A atuação do advogado no direito ambiental.

15h Palestra – Tarcísio Zonta – SC
Tema: Formas de Constituição e Tributação da Atividade Advocatícia.

16h Intervalo

16h30 Palestra – Dr. Hélio Gustavo Alves – SP
Tema: Direito Previdenciário

17h30 Palestra – Dr. Eduardo Lamy – SC
– Dr. Eduardo Mello – SC
Tema: Processo Civil: Passado, Presente e Futuro

18h30 Palestra – Dr. Lúcio Constantino – RS
Tema: A materialidade no crime de homicídio.

19h30 Palestra – Dr. Alexandre Ramos – SC
Tema: As novas competências na Justiça do Trabalho.
Palestra realizada em parceria com a ACAT

SÁBADO 09.10.10
09h Palestra – Dr. Lucas de Abreu Barroso – MG
Tema: “Estatização e autonomia nas relações civis: fixando um ponto de equilíbrio.”

10h30 Palestra Dr. Marcelo Brabo Magalhães – AL
Tema: O Advogado e as Relações interpessoais e interprofissioais necessárias ao desempenho da profissão.

14h Palestra – Dr. Argos Campos Ribeiro Simões – SP
Tema: Dinâmica Normativa no Direito Tributário – da Constituição Federal às normas processuais.
Palestra realizada em parceria com o IBET

15h Palestra – Dr. Ulisses Cesar Martins – MA
Tema: O Futuro da Advocacia.

16h Palestra – Dr. Dimas Carvalho – MG
Tema: O novo Divórcio – questões polêmicas.

17h Intervalo

17h30 Palestra – Palestra – Dr. Nacib Rachid Silva – MG
Tema: “Escrituras de Inventário e Divórcio”

18h30 Palestra – Paulo Marcondes Brincas – SC
Tema: Perspectivas no início da carreira profissional do advogado

19h30 Palestra – Rafael Peteffi – SC
Tema: Novos Aspectos da Responsabilidade Civil

20h30 Solenidade de Encerramento
Entrega dos Certificados

2010-10-07T14:34:29+00:007 de outubro de 2010|

São Carlos transforma entulho em praças ecológicas

Município está instalando Ecopontos para recolher entulho de construção civil

A cidade de São Carlos está transformando o entulho proveniente da construção civil em blocos, bancos e mesas para as praças públicas do município. Duas praças já foram entregues à população e uma terceira está em fase de construção.


João Muller, presidente da Progresso e Habitação de São Carlos S/A (Prohab), empresa pública municipal, ressalta que, além de reduzir os custos de materiais, a transformação do entulho em peças para as praças contribui para a preservação do meio ambiente. “São Carlos está avançando muito na reutilização do entulho”, destaca.
O município já instalou um Ecoponto, que recebe entulho de construção civil dos munícipes do bairro São Carlos 8. No total, a cidade vai contar com oito unidades, que devem receber entulhos por meio de carroceiros e pequenos veículos (com capacidade para até 1m³). A cidade produz diariamente cerca de 450 toneladas de entulho. Esses materiais são encaminhados para a fábrica de blocos da prefeitura, que recicla aproximadamente 100 toneladas/dia de entulho, transformando-os em bica corrida, areia, pedra e pedrisco. Uma parte desses produtos é utilizada na preservação das estradas
rurais de São Carlos e outra é destinada à fábrica de blocos.
Na fábrica, 14 detentos da Penitenciária de Itirapina trabalham em duas prensas na produção de 7.500 peças por dia, entre outros materiais. Os produtos são utilizados pela própria prefeitura e também vendidos para compradores interessados. A prefeitura utilizou cerca de 15 mil peças de bloquetes nas duas praças até agora entregues – uma no bairro Azulville e outra no Jardim Tijucas. Em breve, entregará outra unidade no bairro Cidade Aracy.

Fonte: Revista Inove Ambiental

2010-10-05T14:32:52+00:005 de outubro de 2010|

Brasil está deixando para trás fama de desmatador, diz ‘Economist’

Perda de floresta caiu ‘drasticamente’ nos últimos anos, mas país enfrenta entraves para virar ‘potência ambiental’, diz revista.

Uma reportagem publicada na edição desta semana da revista Economist afirma que o Brasil está deixando para trás a fama de desmatador, mas precisa superar entraves para virar o que um entrevistado no texto chama de “potência ambiental”.
A revista explica as razões pela qual o país reduziu significativamente a sua taxa de desmatamento entre o fim dos anos 1990 e o início deste século e os últimos anos.
Segundo a Economist, entre 1996 e 2005 cerca de 19,5 mil km² da Amazônia brasileira eram desmatados a cada ano. Entre 2008 e 2009, essa área foi reduzida drasticamente, para cerca de 7 mil km².
Entre as razões apontadas para este fenômeno está uma menor demanda mundial por commodities agrícolas – que alivia as pressões para produzir alimentos na área de floresta -, combinada com ações governamentais.
Entre tais ações, está uma maior regularização da Amazônia, com a demarcação de mais áreas indígenas, parques nacionais e áreas de produção de madeira, e mais ações policiais para coibir a exploração ilegal da floresta e um acompanhamento mais minucioso do desmatamento via satélite.
A revista lembra que o país prometeu reduzir o desmatamento em 80% até 2020 e afirma que, diante dos recentes resultados, “muitos formuladores de políticas públicas agora falam de parar de vez o desmatamento até 2030, ou até revertê-lo”.
“É difícil exagerar os benefícios que isto traria. Ajudaria a evitar diversas catástrofes previsíveis que têm relação com o clima, as condições de tempo e a sobrevivência de milhões de espécies. E passaria a mensagem de que este esforço está sendo realizado pelo país com a maior floresta tropical do mundo e uma grande potência emergente”, diz o artigo.

Entraves
Entretanto, a revista observa que o país ainda precisa superar entraves para virar o que o ex-ministro da Fazenda, Rubens Ricúpero, imagina como uma “potência ambiental”.
Embora tenham melhorado os esforços de policiamento ainda são esporádicos e os recursos das autoridades ambientais ainda são parcos, diz a revista. Além disso, mesmo quando condenados, muitos criminosos ambientais não pagam multas.
O artigo também lembra a pressão de produtores para que haja um maior relaxamento na legislação ambiental, em especial a que requer que toda propriedade amazônica mantenha pelo menos 80% de cobertura vegetal intacta.
“Porém, acabar com o desmatamento na Amazônia é de interesse do Brasil, e muitos brasileiros o estão reivindicando, razão pela qual hoje é imaginável.”
Com 40% das suas emissões de carbono provenientes da perda de floresta, e igual porcentagem de todo o seu consumo de energia oriundo de fontes renováveis, o país está em uma posição privilegiada para liderar a redução nas emissões de carbono e desenvolver tecnologia verde, diz o texto.
“Há alguns obstáculos para tanto. Mas se os líderes brasileiros optarem por removê-los, e não a floresta, eles não fariam um favor apenas ao mundo; beneficiariam a economia do seu próprio país junto.”
Fonte: G1

2010-10-03T14:31:03+00:003 de outubro de 2010|

Por economia verde, indiano calcula valor da biodiversidade

A CoP-10 , conferência sobre biodiversidade que acontecerá em outubro, em Nagoia, no Japão, deve terminar com pelo menos dois passos importantes na preservação dos recursos naturais. Um deles é a criação de um painel científico que monitore as decisões políticas, assim como faz o IPCC , o braço científico das Nações
Unidas, nos assuntos climáticos. O outro é avançar em um dos temas mais delicados deste debate: o acesso à biodiversidade e a divisão dos benefícios do que resultar disso.
“Penso que a CoP-10 avançará nestes tópicos” diz o economista indiano Pavan Sukhdev, assessor especial do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma ). Pela sua expectativa, a CoP-10 finalmente criará o Painel Intergovernamental de Políticas Científicas sobre Biodiversidade e Ecossistema – IPBES, na sigla em inglês -, uma antiga reivindicação da comunidade científica.
O outro tópico é montar uma moldura geral sobre o chamado ABS, o mecanismo que permita acesso à biodiversidade e a divisão de seus benefícios. Uma das complicações deste assunto é que a maior parte dos recursos naturais se encontra nos países em desenvolvimento, mas os centros de pesquisa e empresas, no mundo rico. Os benefícios da comercialização de produtos não são compartilhados hoje com o país de origem.
Sukhdev é o autor do estudo “A Economia de Ecossistemas e da Biodiversidade” (Teeb http://www.teebweb.org/>, em inglês), que reúne experiências em economia, política e ciência no combate à perda de biodiversidade. Sua atuação na área começou em 2007, quando ele era economista sênior do Deutsche Bank e foi convidado a calcular os custos dos danos à natureza causados pelo homem. Sukhdev esteve em Curitiba, na semana passada, para lançar um capítulo do Teeb voltado aos governos locais, e visitou São Paulo, participando de seminários sobre economia verde. É disso que se trata: “dar valor aos recursos naturais”. Seu estudo calcula que a perda anual da destruição da natureza significa algo entre US$ 2,5 trilhões e US$ 4,5 trilhões. Esta conta estima os serviços prestados por um ecossistema. No caso de um rio, por exemplo, prevê quanto custaria construir canais ou dutos para distribuir água. Ou o custo da polinização feita por abelhas. Mas dar valor à perda de uma espécie é complicado, reconhece. O indiano é homem de pensamentos originais. “O mito recorrente sobre energias renováveis é que significam redução de postos de trabalho. É exatamente o oposto”. Segundo ele, energias limpas exigem mais mão de obra qualificada, o que resulta em grande potencial de empregos. Lembra que o setor de petróleo e gás emprega 2,2 milhões no mundo e responde por 85% da produção de energia. “Hoje, as fontes renováveis, que respondem por 7% da energia, já empregam 2,3 milhões”. Sobre a reunião do clima em Copenhague, em 2009, o economista diz que saiu de lá desapontado, como todos. “Voltei com frio e gripado. Não estava feliz, mas pensei ‘e se tivéssemos tido a melhor solução possível’?”. Ou seja: e se Copenhague tivesse terminado com um acordo de corte de emissões de 40% para 2020 e de 80% em 2050? “Mesmo se tivéssemos tudo acertado, precisaríamos de um veículo para chegar lá, e este veículo é a economia verde”. Sua conclusão é positiva: “Ok, não colocamos os sinais na rua, mas e daí? Sabemos onde temos que chegar. Vamos voltar ao trabalho, porque com ou sem tratado, nada mudou.”

Fonte: Valor Econômico

2010-09-22T14:29:57+00:0022 de setembro de 2010|

Advogado Marcelo Buzaglo Dantas concede entrevista ao site Massa Cinzenta

“A demora na outorga das licenças atrapalha em muito o crescimento econômico do país”, afirma Marcelo Buzaglo Dantas em entrevista concedida ao site Massa Cinzenta, dos Cimentos Itambé, no dia 15 de setembro.
No decorrer da entrevista ele fala de: interpretação da Legislação Ambiental, das dificuldades das empresas privadas e indústrias obterem as licenças ambientais para obras, entre outros temas.

Confira entrevista na íntegra:

http://www.cimentoitambe.com.br/massa-cinzenta/direito-ambiental-no-canteiro-de-obras/comment-page-1/#comment-8935

2010-09-22T14:28:37+00:0022 de setembro de 2010|
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