Polícia Ambiental apreende toras e materiais usados na extração ilegal

Uma equipe do Batalhão de Polícia Militar Ambiental, em patrulhamento, por volta das 17h15min desta terça-feira (29), na linha B-40 município de Itapuã do Oeste (RO), avistou dois elementos não identificados dirigindo um caminhão de cor branca, transportando em sua carroceria três toras de madeira da essência florestal Tauari, medindo aproximadamente 10,36m3.
Após perceberem que seriam abordados os condutores do veículo abandonaram o local. Os policiais fizeram busca nas proximidades seguindo rastro do veículo, e para surpresa encontraram no interior de uma fazenda, vários carreadores com indícios de extração de madeira.
A equipe comandada pelo sargento PM Francisco, PM Messias e PM Vergotti efetuou apreensão do caminhão Fiat e os materiais utilizados para extração ilegal de madeira, onde estão depositados no pátio do Batalhão de Polícia Militar Ambiental.
Foi caracterizado crime de transporte irregular de madeira e dano a floresta nativa, capitulado no Art. 46, Parágrafo Único, Art. 50 da Lei 9.605/98, C/C Art. 1º da Portaria 171/2006/GAB/SEDAM.
O Batalhão de Polícia Militar Ambiental tem intensificado fiscalização no combate ao transporte irregular de madeira. Atualmente o pátio do Batalhão Ambiental (BPA) tem depositado aproximadamente 700m3 de
madeira de diversas essências aguardando decisão judicial.
A patrulha de serviço recebe por dia várias denúncias de transporte irregular de madeira e extração madeira. As denúncias podem ser registradas através do telefone (69)3230-1088 ou (69)3230-1777.
Fonte: Rondoniagora.com

2010-07-03T11:22:50+00:003 de julho de 2010|

Estrutura da Sadia sofre vazamento

Empresa está retirando material e conserto definitivo será feito no sábado A Polícia Militar Ambiental verificou, ontem, uma denúncia de vazamento de efluentes na fábrica da Sadia em Chapecó. Na terça-feira, houve o rompimento de uma tubulação e o líquido escorreu para um córrego na Rua Ernesto Braun, na Vila Mantelli.
Até realizar o conserto da tubulação, a empresa fez uma contenção e está retirando os efluentes com um caminhão, que faz duas viagens de 8 mil litros por hora. Uma medida emergencial para reduzir o vazamento foi realizada, mas o conserto definitivo deve ser feito apenas no sábado.

Funcionários da empresa informaram que não há gordura nos efluentes, pois o material havia passado por duas etapas de tratamento e faltava somente a terceira etapa. O nível de eficiência do tratamento sem a última etapa é de 85%.

A Fundação do Meio Ambiente de SC (Fatma) informa que fará uma avaliação do impacto ambiental. Tanto a polícia quanto a Fatma podem autuar a agroindústria por crime ambiental. Mas a iniciativa da empresa em conter o dano deve amenizar as medidas administrativas. A Polícia Ambiental também deve encaminhar relatório ao Ministério Público, aponta a sargento Mariléa Matiazzo.

Fonte: Diário Catarinense

2010-05-13T15:37:51+00:0013 de maio de 2010|
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